Saturday, July 11, 2009

O caso da paternidade... lemuriana



Era a ciclópe com quem tinha estado na cabana. Tinha engravidado e queria que assumisse a paternidade da criança.

Depois de muita telepatica, convenci-a a vir comigo a um hospital portugues para abortar. Azar dos diabos, nos hospitais que não alegaram não ter instrumentos para fazer o aborto, os médicos eram todos objector de consciencia (curiosamente só no sector publico). Lá tivemos nós que ir á Espanha, porque o navio Holandes já não estava a 50 léguas da costa portuguesa.

Depois de ter resolvido essa situação fui teleportado de imediato para a base Atlante. Aquela máquina definitivamente não funcionava bem, pois voltei a não aterrar na sala de operações.

Desta vez apareci no quarto do comandante supremo Atlante, Gabriel, que, para mal dos meus pecados, estava a meio de uma sessão travesti com legumes que pareciam ter vindo de Lémur. Agora percebo o porquê de ele cheirar sempre a pepino, principalmente por detrás...

2 comments:

  1. Ohhh céus que loucura de história, tenho uma capacidade forte de visualizar todas as coisas que leio, podes imaginar o quanto me rio a ler as tuas aventuras lol. Este blog é no minimo diferente, mea culpa, mas o teu sentido de humor "histórico" cativa. Podes fazer umas com romanos?

    ReplyDelete
  2. Yah, heide lá chegar :)
    A ver se logo à noite faço o upload de mais algumas histórias.

    ReplyDelete