Saturday, July 25, 2009

O Grande Desfecho



Quando dei por mim, estava acorrentado a uma arvore. Na altura ocorreu-me que ia ser devorado por formigas carnivoras, mas não. Os hobbits, iam dar-me de comer aos Dragões Komodo. Ao que parece, os Dragões Komodo andavam cheios de fome porque os hobbits, ou "Ebu Gogo", ao serem tão pequenos nem atestatavam o bandulho dos Dragões.
A feijoada que tinha comido no dia anterior tinha deixado-me desarranjado. De meio em meio minuto peidava-me. Os hobbits há muito que tinham fugido, mas eu, acorrentado, tinha que aguentar com a tortura. Nisto, o meu maior medo tornou-se realidade... Um enorme Dragão Komodo apareceu e, ao emitir um enorme grito, soltou uma labareda de fogo. Como a zona estava fortemente contaminada, deu-se uma enorme explosão. Como todos os dragões tinham gás nas bolsas (por isso é que conseguiam lançar lume - estratagema semelhante aos actuais fogoes), explodiram em série. Foi algo digno de ser visto.
Aproveitei a altura para desamarrar a corda e fugir dali para fora. Rapidamente dei com a entrada da caverna. Dada a precaridade do local, foi bastante simples de dar com a caveira. Ao sair dali, alguém deu-me uma pancada na cabeça. Rapidamente vi tudo branco, e só tive tempo de dizer:
"Cutxi mama..."
O ataque tinha sido perpr««« preper««« pr«« orquestr««« orqres««« o« feito pela indigena com quem tinha feito sexo. Ao que parece, estava gravida e queria que eu assumisse a paternidade da criança. Como da Indonésia a Espanha ainda vai um esticão, tive que mudar de estratégia. Disse-lhe que os meus espermatozoides já nasciam mortos, por isso o filho que lhe tinha feito não podia ser meu. Ela acreditou. Que tóna...
De volta á base Atlante, apanhei o comandante a afinar a agata. Pelo andamento da coisa, era a especialidade do comandante Gabriel.
Finalmente pudemos juntar as cinco caveiras de cristal. O que aconteceu a seguir é de dificil adjectivação.

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